Atari Lynx (Lynx)
A história do Lynx dos remete a 1987, quando Dave Needle e R.J. Mical, que também participaram da elaboração do hardware do popular computador AMIGA, desenvolveram a tecnologia do portátil "Handy" para a empresa Epyx. Alguns jogos foram desenvolvidos para ele, mas somente em 1989, cansada de apanhar no mercado de consoles, é que a Atari resolveu comprar a Epyx e medir forças com a Nintendo no ramo dos portáteis. Nascia o Lynx.
O portátil era realmente uma obra tecnológica para a época (e custava menos de US$ 150 no lançamento). Com 1 processador principal de 8 bits, e chip gráfico de 16 bits, o Lynx era capaz de fazer efeitos especiais de cair o maxilar, semelhantes aos consagrados pelo chip Mode 7 do SNES. Em um primeiro momento, este chamariz fez a Atari vender muitos consoles.
A Nintendo tremeu, mas a incompetência da Atari em trazer bons jogos para o Lynx acabou por não abalar o reinado do recém lançado GameBoy. Apesar de possuir uma biblioteca razoável, com alguns dos mais belos clássicos dos videogames portados para o portátil, o Lynx era um antro de lixos, principalmente quando produzidos ou convertidos pela própria Atari para a tela pequena.
Em termos de acessórios, o Lynx trouxe apenas o cabo de combate (chamado de ComLynx) que permitia ligar vários portáteis e travar confrontos com outros usuários. Um ano depois de lançado no mercado, saiu a versão II do Lynx; que era mais leve e compacta do que a original, e consumia 15% menos bateria.
Um adaptador para TV nunca foi lançado, pois segundo pesquisas da Atari, o público não estaria disposto a ver televisão na tela do portátil. Vale lembrar também que o Jaguar, o malfadado videogame de "64 bits" da Atari, lançado em 1993, possuía uma porta para se conectar com o portátil (idéia muito similar ao que está sendo feito hoje, entre o GameBoy Advance e o GameCube, consoles da Nintendo), mas que jamais foi utilizada pelos seus usuários.
Apesar do pioneirismo e dos belos gráficos (atuais até mesmo nos dias de hoje), o Lynx não foi bem recebido pelo mercado, e em meados de 1995 já deixava de existir ao redor do mundo. Mais uma vez, a grande culpada pelo fracasso do Lynx foi a ineficiente Atari e sua política de lançar jogos medíocres. A Nintendo agradeceu.
O portátil era realmente uma obra tecnológica para a época (e custava menos de US$ 150 no lançamento). Com 1 processador principal de 8 bits, e chip gráfico de 16 bits, o Lynx era capaz de fazer efeitos especiais de cair o maxilar, semelhantes aos consagrados pelo chip Mode 7 do SNES. Em um primeiro momento, este chamariz fez a Atari vender muitos consoles.
A Nintendo tremeu, mas a incompetência da Atari em trazer bons jogos para o Lynx acabou por não abalar o reinado do recém lançado GameBoy. Apesar de possuir uma biblioteca razoável, com alguns dos mais belos clássicos dos videogames portados para o portátil, o Lynx era um antro de lixos, principalmente quando produzidos ou convertidos pela própria Atari para a tela pequena.
Em termos de acessórios, o Lynx trouxe apenas o cabo de combate (chamado de ComLynx) que permitia ligar vários portáteis e travar confrontos com outros usuários. Um ano depois de lançado no mercado, saiu a versão II do Lynx; que era mais leve e compacta do que a original, e consumia 15% menos bateria.
Um adaptador para TV nunca foi lançado, pois segundo pesquisas da Atari, o público não estaria disposto a ver televisão na tela do portátil. Vale lembrar também que o Jaguar, o malfadado videogame de "64 bits" da Atari, lançado em 1993, possuía uma porta para se conectar com o portátil (idéia muito similar ao que está sendo feito hoje, entre o GameBoy Advance e o GameCube, consoles da Nintendo), mas que jamais foi utilizada pelos seus usuários.
Apesar do pioneirismo e dos belos gráficos (atuais até mesmo nos dias de hoje), o Lynx não foi bem recebido pelo mercado, e em meados de 1995 já deixava de existir ao redor do mundo. Mais uma vez, a grande culpada pelo fracasso do Lynx foi a ineficiente Atari e sua política de lançar jogos medíocres. A Nintendo agradeceu.